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Estudante do Câmpus Lages participa da SNCT em Brasília

PESQUISA Data de Publicação: 22 out 2018 10:50 Data de Atualização: 22 out 2018 10:55

A estudante Leandra Oliveira Xavier, da quarta fase da graduação em Processos Químicos do Câmpus Lages, participou da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) organizada pelo Ministério da Educação (MEC) em Brasília. Leandra representou o IFSC em agosto no Desafio de Projetos do ConectaIF 2018, que teve como tema “Meninas na Ciência” e foi à SNCT para apresentar o projeto ao público e passar pela avaliação do MEC.

A equipe da Leandra desenvolveu durante o ConectaIF a Quimbox, uma caixa com equipamentos reciclados que auxiliam o ensino da disciplina de química no ensino médio. Na SNCT, com auxílio de mentores de empreendedorismo, elas estão trabalhando com negócios, para aprender a vender o produto ou ideia. Após realizar uma pesquisa de mercado (apresentando o produto), Leandra comenta que o resultado foi positivo pois os professores estão em busca de algo mais dinâmico para explicar o conteúdo.

Ao criar um canvas - utilizado para modelos de negócios - a equipe encontrou um obstáculo já que o produto (Quimbox) foi desenvolvido com material reciclado. “Não tínhamos como agregar valor, não tem um custo porque foi construído sem intenção de venda. Pretendíamos vender a caixa pronta, mas produzir em grande escala com material reciclado é muito difícil”, explica Leandra. A equipe passou pelo processo pivot, quando um produto é criado para algo e muda no decorrer do processo de construção.

O foco do projeto começou a ser a venda da ideia, para que os outros construíssem a QuimBox. Os instrumentos principais: centrífuga, destilador e decantador passaram por mudanças para melhorar a construção e estética. Serão disponibilizados em um site três produtos: o manual de construção, que explica o passo a passo da construção de cada equipamento que constitui a caixa, um manual de usuário com instruções de uso dos equipamentos e o aplicativo. 

Leandra diz que a ideia é que o aluno ou professor que queira usar a ferramenta consiga montar a sua própria versão, com o material que estiver à sua disposição. “Cada um faz conforme sua realidade, seja usando vidro ou garrafa pet, para guardar as misturas. Damos a teoria de construção, mas o material vai de acordo com que vai construir”, afirma.

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