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Alunos viajam ao Distrito Federal para transformar vidas por meio do projeto Extensão Brasil

EXTENSÃO Data de Publicação: 19 nov 2018 08:40 Data de Atualização: 28 ago 2019 15:35

Alunos de 12 câmpus; embarcaram;quarta-feira (12) rumo a Brazlândia, no Distrito Federal. Ao todo, 35 estudantes e um servidor encaram uma viagem de ônibus de mais de 24 horas para participar do Extensão Brasil.

A cidade do Distrito Federal será a sede da atividade, mas os alunos também irão se dividir em outros quatro municípios do estado vizinho de Goiás: Águas Lindas, Cocalzinho, Corumbá e Alexânia. Em cada cidade, um grupo formado por alunos de diferentes cursos do IFSC, irá desenvolver voluntariamente intervenções ligadas a áreas como saúde, educação, cultura, meio ambiente, direitos humanos e trabalho.

Serão 10 dias de voluntariado que a estudante Maiza Fossatto faz questão de participar. “Participei do projeto Rondon, em Santa Catarina, e minha experiência foi extremamente positiva. Então, me inscrevi para o Extensão Brasil, porque além de repassar conhecimentos, você adquire muito conhecimento. Você vivencia pessoas e realidades que você não teria como vivenciar dentro de sala de aula, desde crianças que passaram por várias dificuldades, idosos, pessoas com transtornos mentais, entre outros”, exemplifica a aluna de Engenharia de Controle e Automação, do Câmpus Chapecó.

Além dela, participam outros estudantes de Araranguá, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Garopaba, Itajaí, Lages, Palhoça, São Miguel do Oeste e Tubarão. Uma das principais bagagens acumuladas por eles é o fato de aprender a lidar com diferentes pessoas: “isso gera um crescimento pessoal muito elevado para quem participa, para vida acadêmica e vida pessoal. Você muda sua visão de mundo”, acredita Maiza.

O diretor de Extensão do IFSC, que já participou de inúmeras operações Rondon, também embarcou para o Distrito Federal. Apesar de ser ciente de que em dez dias não é possível transformar toda a comunidade, ele acredita na força das intervenções pontuais.

“A comunidade pode mudar, mas quem será transformado realmente são os estudantes que participam. Eles ficam 24 horas por dia, durante 10 dias, pensando no projeto, pensando em educação, pensando em como melhorar a vida das pessoas a partir do que ele aprende na instituição. Então é isso que é importante, aprender a articular o conhecimento do teu curso com a vivência prática”, afirma Tomé de Pádua Frutuoso.

A experiência deve se repetir nos próximos anos. A intenção é que o Extensão Brasil torne-se um projeto ofertado anualmente aos estudantes do IFSC. “O projeto nasceu com a mesma base do projeto Rondon, realizado em Santa Catarina. A ideia é que a partir de agora o estudante do IFSC tenha a oportunidade de participar do Rondon, no estado, e do Extensão Brasil, fora do estado”, afirma.

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