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Estudantes dos Câmpus Joinville e Florianópolis conquistam 10 medalhas na Olimpíada de Astronomia

ENSINO Data de Publicação: 19 nov 2018 13:30 Data de Atualização: 19 nov 2018 15:07

O IFSC sobe mais uma vez ao "pódio" da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Nesta 21ª edição, o Câmpus Joinville conquistou quatro medalhas: ouro com Eduardo Baccin, prata com Lucas Meneghetti e bronze com Marcos Paulo Jaski e Lucas Henrique Crossley. E o Câmpus Florianópolis também trouxe mais seis distinções: uma de ouro, com Sandro Roberto Pauli Júnior, duas de prata, com Felipe de Oliveira e Pedro Remus de Ávila, e três de bronze, com Patrick Aubert Raio, Rafael Rodrigues Tello e Victor Hugo de Oliveira Mota. 

Realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira em parceria com a Agência Espacial Brasileira, a OBA é voltada para todos os alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e privadas do país. Este ano, pela primeira vez, a OBA, passou a integrar alunos de outros países de língua portuguesa, numa parceria com o Grupo Lusófono de Astronomia para o Desenvolvimento (PLOAD, sigla em inglês), organização que promove a utilização da astronomia como um instrumento para o desenvolvimento em países e comunidades de língua portuguesa. 

A olimpíada, que acontece em fase única, é voltada aos estudantes dos ensinos fundamental e médio. Em 20 anos de existência, a OBA já superou a marca dos 8,5 milhões de participantes e distribui anualmente cerca de 40 mil medalhas.

A conquista da medalha de prata no ano passado foi um incentivo para Eduardo se dedicar mais à prova deste ano, realizada simultaneamente em todas as escolas participantes, no dia 18 de maio. "Senti que podia estudar mais e ter um resultado melhor. Funcionou", comemora o estudante do 6º módulo do Ensino Médio Técnico Integrado em Mecânica, que leu todo material disponibilizado no portal da OBA.

O exemplo serve de motivação para o colega de sala, Lucas Henrique Crossley, que conquistou sua primeira medalha. "Geralmente, participo das olimpíadas por diversão", conta Lucas Henrique, que tem uma simpatia especial pelo tema. "A astronomia é bem abrangente e envolve coisas do dia a dia, que melhoram nosso entendimento de como as coisas acontecem, até questões mais teóricas, sobre o universo", explica.

Para Eduardo, o estudo da ciência também é um fascínio. "Sinto que é vocação, algo que me completa", comenta o estudante, que cita os cientistas Albert Einstein, Isaac Newton, Carl Sagan e Stephen Hawking como seus grandes inspiradores.

Segundo o professor de física do Câmpus Joinville e coordenador local da OBA, Fernando Cláudio Guesser, a olimpíada é uma forma de estudo aplicado de física, matemática e disciplinas técnicas. "O mais importante é a motivação dos alunos para a ciência, para a carreira de exatas", enfatiza.

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