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Mesmo sem atuar em sua área, egresso usa aprendizados para o empreendedorismo social

ENSINO Data de Publicação: 27 ago 2018 14:28 Data de Atualização: 28 ago 2018 15:17

Aos 14 anos, Silney de Aquino ingressou no curso de Técnico Integrado em Telecomunicações. Logo em seguida, ocupou o cargo de presidente do Grêmio Estudantil do Câmpus São José. Egresso do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), é calouro de Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atua junto à juventude em vulnerabilidade social de Florianópolis. “O IFSC é a minha galinha dos ovos de ouro, pois tudo que aprendi lá dentro uso diariamente, mesmo não atuando na área de conhecimento na qual me formei. Aprendizados como direito cívico, administração, gestão de pessoas, lidar com as pessoas….. ele nos dá uma visão de solidariedade”, ressalta o ex-aluno. 

Ele justifica esse posicionamento mostrando o mapa estratégico do IFSC no que se refere ao aluno: “o segundo tópico diz ‘gerar, difundir e transferir conhecimento e tecnologia de acordo com as demandas da sociedade’ ou seja, no meu caso, criar pessoas sensatas para a sociedade. O IFSC me ensinou a ter jogo de cintura, porque quando fui presidente do Grêmio tive que articular com a extrema Direita e a extrema Esquerda dos estudantes. E sempre tive essa liberdade de tratar com zelo, debater, discutir e lutar pela educação”. 

Aquino, além da representatividade estudantil, também atuou quando estudante de Telecomunicações no projeto Miniempresa, do próprio Câmpus São José, e também na Inside Enterprise. “Estou na área de empreendedorismo desde os 15 anos. Depois fui estagiário na Júnior Achievement. Ou seja, o IFSC me proporcionou conhecimentos e base para eu trabalhar, além da telecomunicação, com empreendedorismo social”, afirma Silney, que ensina jovens a abrir suas próprias empresas: “não estamos passando técnicas para eles, mas sim uma nova forma de se pensar, exatamente como o IFSC fez comigo. Ensinamos a eles como gerir uma empresa, como analisar, produzir e vender”. Segundo ele, esse trabalho já formou turmas de 30 jovens (14 a 21 anos) cada uma, seja no no Centro de Educação e Evangelização Popular (Cedep), em Monte Cristo, ou no Centro Cultural Escrava Anastácia (CCEA), em Balneário, que recebem certificados e estão habilitados e capacitados para abrir uma microempresa individual (MEI), cujo faturamento anual pode ser de até R$ 81 mil. 

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