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Alunos do IFSC constroem casinhas de cachorro para incentivar adoção

CÂMPUS CRICIÚMA Data de Publicação: 13 set 2019 18:46 Data de Atualização: 16 set 2019 10:24

Estudantes do Câmpus Criciúma do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) colocaram em prática suas habilidades de futuros técnicos em Edificações para uma ação de solidariedade. A turma de formandos do curso de ensino médio técnico construiu casinhas de cachorro na disciplina de Práticas Construtivas. O objetivo é que as casinhas auxiliem entidades da região que atuam com bem estar animal no incentivo à adoção de cães.

Foram construídas oito casinhas de madeira (veja as fotos em nossa página no Facebook). Elas ficarão expostas no saguão do Câmpus Criciúma, como parte de uma campanha pela adoção de animais abandonados. Depois da campanha, as casinhas que restarem serão doadas para entidades como a Amigo Bicho e a SOS Vira Lata, que já se colocaram como parceiras do projeto.

A iniciativa partiu do professor Cleidson Rosa Alves, responsável pela disciplina Práticas Construtivas. A ideia era relacionar os conteúdos da disciplina com uma atividade prática que representasse também uma contribuição à comunidade, auxiliando alunos e entidades.

“Na disciplina, estudamos construções feitas em madeira, carpintaria e etc. Essa ideia de construir casinhas de cachorro dá uma boa noção ao aluno de como é construir uma residência de madeira, porém em uma escala muito menor”, afirma o professor. A intenção é que as casinhas possam contribuir para que as entidades consigam encontrar pessoas dispostas a adotar cães abandonados.

As casinhas construídas pelos alunos do IFSC são de variados estilos. Algumas ganharam decorações de motivos caninos, outras previram até uma pequena área coberta para que os pratos de ração não peguem chuva.

Para os estudantes envolvidos no projeto, a experiência foi compensadora. “Deu para ter bastante noção [sobre a construção de uma casa de madeira], porque foi uma única que nós tivemos de projetar e executar. Muitas vezes nem sempre o que está projetado dá para fazer, então temos que dar um jeito e buscar outras soluções ”, diz a estudante Jayne Lima.

Já a aluna Nicole Mastella comenta que projetos como esse fazem com que os alunos aprendam a lidar melhor com possíveis problemas de execução, que costumam ser comuns nas obras. “Essa foi a melhor maneira de vermos na prática o que foi ensinado na aula. Fazendo, nós vemos o que de fato dá errado e como impedir para que isso não aconteça na próxima vez”, afirma a jovem.

CÂMPUS CRICIÚMA ENSINO

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