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Semana do Aleitamento Materno terá programação dos cursos de Enfermagem do IFSC

EVENTOS Data de Publicação: 06 ago 2020 10:04 Data de Atualização: 06 ago 2020 10:12

O curso técnico em Enfermagem do Câmpus Florianópolis, em parceria com os cursos técnico e de graduação em Enfermagem do Câmpus Joinville, promoverá duas tardes de conversas, nos dias 12 e 13 de agosto, para marcar a Semana do Aleitamento Materno. As palestras serão das 15h às 17h, no canal da Enfermagem do IFSC no Youtube.

Com o tema “Apoiar a amamentação para um planeta mais saudável”, o evento traz como convidadas a médica pediatra Flávia Schaidhauer e as enfermeiras Franciele Volpato e Gislene Ramos. Entre os palestrantes e mediadores, também estão professoras, professores e estudantes do curso técnico em Enfermagem do IFSC.

Confira a programação:

Dia 12 de agosto
15h às 16h – Abertura
Apoiar a amamentação para um planeta mais saudável
Palestrantes: Flávia Schaidhauer e Juliana da Nóbrega
Moderadora: Patrícia Rocha

16h às 16h10min – Momento cultural
Angela Kirchner e Tânia Meyer (voz e violão)

16h10min às 17h – Roda de conversa
Amamentação para um mundo melhor
Palestrantes: Juliana Melo, Vanderleia Duarte, Inácio Costa e Marcieli Misiak
Moderador: Inácio Costa

Dia 13 de agosto
15h às 16h
Autonomia da Enfermagem na amamentação, contribuindo para um mundo melhor
Palestrantes: Franciele Volpato e Gislene Ramos
Moderadora: Rosane Prado

16h às 16h10min – Momento cultural
Cecília – O cravo bem temperado/Bach ao piano

16h10min às 17h
Promovendo o aleitamento materno: desafios para a formação em enfermagem (projetos desenvolvidos no IFSC)
Palestrantes: Patrícia Rocha e alunos, Rosane Prado, Juliana da Nóbrega e Juliana Monguilhott
Moderador: Sandra Joseane Garcia

Semana Mundial

A Semana Mundial do Aleitamento Materno, comemorada a cada ano na primeira semana de agosto, é uma campanha global para conscientizar e galvanizar ações sobre temas relacionados à amamentação. A OPAS se junta à comunidade global para apoiar os esforços e fortalecer medidas para proteger, promover e apoiar o direito ao aleitamento materno na Região das Américas.

Neste ano, a Aliança Mundial para a Amamentação (WABA, na sigla em inglês), selecionou o lema “Apoie a amamentação para um planeta mais saudável” para a Semana Mundial da Amamentação 2020. O tema busca enfocar o impacto da alimentação infantil no meio ambiente/mudanças climáticas e a necessidade de ser proteger, promover e apoiar a amamentação para a saúde do planeta e de sua população.

Amamentação no Brasil

O Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani), apresentado no dia 4 de agosto, durante evento do Ministério da Saúde do Brasil para lançamento da campanha de incentivo ao aleitamento, foi realizado com 14.505 crianças menores de cinco anos entre fevereiro de 2019 e março de 2020. De acordo com os resultados preliminares, mais da metade (53%) das crianças continua sendo amamentada no primeiro ano de vida. Entre as menores de seis meses o índice de amamentação exclusiva é de 45,7%. Já nas menores de quatro meses, de 60%.

O secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde do Brasil, Raphael Câmara, afirmou que o aleitamento materno reduz a mortalidade infantil por causas evitáveis, diminui as alergias, diarreias, doenças respiratórias, obesidade e diabetes tipo 2. “A amamentação tem um efeito positivo na inteligência, reduz a chance de a mulher desenvolver câncer de mama e de ovário, não causa poluição ao ambiente, por não ter embalagens, diminui os custos com tratamentos para o sistema de saúde”.

A representante da OPAS/OMS no Brasil, Socorro Gross, ressaltou que o sucesso da amamentação não é responsabilidade exclusiva da mãe e sim de todas e todos: comunidades, empregadores, famílias, governos, profissionais de saúde, meios de comunicação. “Amamentar não é um ato simples. É um ato que tem dor, medo. Muitas vezes, muito cansaço. É um ato que requer todo o apoio da sociedade”.

Amamentação e Covid-19

Durante o lançamento da campanha, também foi destacado que o leite materno deve ser dado inclusive neste momento de pandemia da Covid-19. As principais evidências científicas disponíveis atualmente mostram que os benefícios do aleitamento materno superam consideravelmente os potenciais riscos de transmissão do novo coronavírus.

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