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Câmpus Tubarão participará pela primeira vez da Olimpíada Brasileira de Robótica

CÂMPUS TUBARÃO Data de Publicação: 07 jun 2018 11:11 Data de Atualização: 07 jun 2018 11:21
O Câmpus Tubarão será representado pela primeira vez em sua história na Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR). Uma equipe de estudantes do curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas se prepara para participar da etapa estadual da competição, marcada para 18 de agosto, em Araranguá.
 
Integram a equipe os alunos Lara Bez Fontana, Beatriz Serafim, Luana Spricigo e Luca Biagi, além de Ezequias Serafim Filho e Gabriel Giovani, que atuarão como voluntários devido ao limite de quatro participantes. Todos são estudantes do segundo módulo do curso técnico em Desenvolvimento de Sistemas. Eles disputarão na modalidade destinada a estudantes de cursos de Ensino Médio e Técnico.
 
“Mesmo sendo a primeira participação, nossa expectativa é positiva. Eles vão poder aplicar muitos dos conhecimentos que eles veem no curso técnico. A robótica e a programação têm uma relação estreita e para eles é uma oportunidade de aplicar estes conhecimentos”, afirma o professor Thiago Waltrik, responsável pela equipe, que vê na participação na Olimpíada uma oportunidade para os estudantes aprofundarem conhecimentos e expandirem o horizonte profissional.
 
“Como futuros técnicos, eles atuarão com desenvolvimento de sistemas web ou desktop, mas a participação na OBR pode levá-los a atuarem com robótica ou automação industrial. A robótica é uma área em alta e eles, tendo esse conhecimento, podem expandir suas possibilidades de atuação profissional”, completa.
 
A OBR é uma das olimpíadas científicas brasileiras, destinadas a identificar talentos e a estimular estudantes a seguirem carreiras tecnológicas. Na competição, os robôs desenvolvidos pelas equipes devem realizar, de forma autônoma, tarefas que simulam o resgate de vítimas em um ambiente de catástrofe. O robô é todo montado e programado pelos estudantes.
 
Motivação
 
A primeira reunião da equipe ocorreu nesta terça (6). Lara Bez conta que a turma definiu horários para encontros até o dia da Olimpíada e optou por priorizar, num primeiro momento, o domínio sobre o funcionamento dos robôs e sobra a programação em blocos, para depois iniciar a montagem propriamente dita. “Ainda não tivemos contato com a robótica e a programação em blocos, que é como funciona a programação dos robôs. Acredito que teremos um longo caminho de aprendizagem até chegar o dia da Olimpíada”, diz a aluna de 17 anos. “Estamos tendo um primeiro contato e vendo como os robôs funcionam. Acabamos optando por ter um domínio sobre essa parte para depois montar um modelo físico e fazer com que ele cumpra os objetivos da prova. Nossa expectativa é muito grande, por ser a primeira vez tanto para o Câmpus quanto para os alunos. Mas, considerando nosso empenho e nossa dedicação, acreditamos no sucesso na Olimpíada”, destaca.
 
A equipe foi formada depois de o Câmpus ter adquirido dez kits Lego Mindstorms, produtos desenvolvidos pela fabricante de brinquedos em parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Os kits possuem caráter pedagógico e são utilizados por instituições de ensino tecnológico como introdução à programação e à robótica. “Nossa ideia era usar os kits em atividades de ensino, mas fomos incentivados a montar a equipe e participar do evento. A Lego tem um ambiente de programação bem didático, baseado em blocos, que dá uma boa ideia de como montar a estrutura básica de um programa e as preocupações necessárias na hora de desenvolver um código”, explica o professor Marcos André Pisching, coordenador de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Câmpus. A motivação para participar da competição tão rapidamente veio de conversas com professores do Câmpus Criciúma, que já tem tradição de participação na OBR.
 
“A participação na Olimpíada surge como um desafio de ter uma atividade extraclasse e estarem mais presentes e inseridos no Câmpus, com atividades que vão além do ensino, proporcionando um ganho de conhecimento até mesmo em robótica, uma área em expansão e que demanda profissionais”, afirma o professor.
 
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