O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras

Notícia Aberta

Aplicações Aninhadas

Publicador de Conteúdos e Mídias

Revitalização da Praça dos Estudantes passa para fase de análise de sugestões

CÂMPUS FLORIANÓPOLIS Data de Publicação: 06 jul 2018 10:30 Data de Atualização: 06 jul 2018 10:45

Após o evento “A Praça é Nossa” realizado em 14 de junho, a comissão responsável pela revitalização da Praça dos Estudantes está analisando as sugestões da comunidade acadêmica sobre o espaço. Além do questionário online realizado no último mês - com quase 500 respostas de alunos e servidores do Câmpus Florianópolis -, durante o dia de atividades os participantes puderam montar maquetes e desenhar a praça que desejam.

“A gente queria o máximo de ocupação na praça, pois normalmente ela é ocupada em momentos diferentes, para estudo e para os alunos conversarem. A gente queria trazer uma diversificação para ver do que o pessoal ia gostar. Teve dança circular, teve pipoca, que o pessoal adorou. E deixamos os painéis e plantas baixas da praça para as pessoas colaborarem nos desenhos. Tivemos uma grande participação. Achamos que o espaço da praça tem muito potencial para uso”, afirmou a professora Isabela Mendes Sielski, da comissão e também integrante do movimento Design Possível, parceiro do projeto.

As propostas serão consideradas pela comissão e transformadas em um projeto final, que será apresentado para a aprovação da Direção Geral do Câmpus Florianópolis. “As pessoas pediram muitas, muitas coisas”, brinca Jucélia Giacomini, também responsável pelo projeto de revitalização. Entre as principais, conta a professora, estão um local coberto e confortável para descanso, tomadas e wi-fi e uma concha acústica para show dos alunos, do coral e da orquestra. Todas as sugestões serão avaliadas dentro das possibilidades e das necessidades da instituição. 

A importância desse projeto de revitalização da praça é muito mais que estética. Para Jucélia e Isabela, um bom espaço de lazer e convivência reflete diretamente na qualidade de vida, de ensino e de aprendizagem de servidores e alunos. “É claro que o câmpus tem espaço, mas é preciso humanizá-lo, para que as pessoas gostem de ficar na instituição e ocupar esses espaços” explica a professora Isabela. 

CÂMPUS FLORIANÓPOLIS

Este site usa cookies para garantir que você obtenha a melhor experiência. Leia Mais.