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Criciúma passa a contar com estação da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo

PESQUISA Data de Publicação: 08 jul 2022 14:15 Data de Atualização: 08 jul 2022 14:27

Criciúma passará a contar com uma estação da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo, iniciativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com dezenas de instituições públicas brasileiras. A rede de estações permite a obtenção de coordenadas (latitude, longitude e altitude) de alta precisão, necessária em diferentes áreas profissionais.

A estação foi instalada nesta quarta-feira (6) no Câmpus Criciúma do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), por professores do curso técnico em Agrimensura do Câmpus Florianópolis do IFSC, parceiro do IBGE na rede. Estiveram em Criciúma os professores Matheus Pereira Guzatto, Markus Hasenack e Renato Zetehaku Araujo, que integram a equipe ao lado do também professor do IFSC Adolfo Lino de Araújo. Servidores do Câmpus Criciúma auxiliaram na instalação do equipamento.

“O equipamento instalado é um conjunto de antena e receptor de dados GNSS [Sistema Global de Navegação por Satélite, na sigla em inglês] que faz parte dos Serviços de Posicionamento do IBGE, sendo que irá compor a Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC). É de grande importância para os profissionais de que trabalham com agrimensura, topografia, geodésia e obras civis em toda região Sul do estado de Santa Catarina e litoral norte do Rio Grande do Sul, pois aumenta a precisão dos levantamentos, diminuindo o tempo dos rastreios, reduzindo custos e melhorando a qualidade dos serviços realizados”, explica o professor Renato Zetehaku.

Os dados são públicos e podem ser acessados no site do IBGE

Ainda segundo Zetehaku, Santa Catarina será um dos estados com maior densidade de pontos da RBMC. No estado, o IBGE possui duas estações da RBMC em Florianópolis, uma no IFSC e outra na UFSC, e estações em Imbituba, Araquari, Lages, Caçador e Chapecó. 

A iniciativa é uma parceria do curso técnico em Agrimensura do IFSC Câmpus Florianópolis com o IBGE. No IFSC, faz parte de projeto de pesquisa destinado a estudos para a densificação da RBMC em Santa Catarina. 

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