INSTITUCIONAL Data de Publicação: 08 jul 2020 12:40 Data de Atualização: 08 jul 2020 17:50
Na semana passada, um ciclone extratropical atingiu Santa Catarina e foi considerado o pior evento climático com ventos da história do Estado pela Defesa Civil. Junto com o ciclone, ocorreu a formação de um fenômeno de menor tamanho, chamado linha de instabilidade, mas que gerou rajadas de ventos de até 100 km/h. Dos 22 Câmpus do IFSC, 15 tiveram danos em sua infraestrutura que já estão sendo reparados.
Os câmpus afetados foram Araranguá, Canoinhas, Chapecó, Criciúma, Florianópolis-Continente, Florianópolis, Gaspar, Itajaí, Jaraguá do Sul-Centro, Jaraguá do Sul - Rau, Lages, São Carlos, São José, Urupema e Xanxerê. Segundo o Departamento de Engenharia do IFSC, os danos não foram muito graves.
Os principais estragos foram arrancamento de telhas e danos nas coberturas. O Câmpus Chapecó foi o com maior estrago. “Foi necessária fazer uma dispensa emergencial para cobrir os blocos que foram destelhados para que não tivéssemos mais problemas com chuvas e que pudessem estragar materiais e equipamentos”, explica o chefe do Departamento de Engenharia, Luiz Felipe Vieira Silva.
Todos os consertos e reparos já estão em andamento. A Pró-Reitoria de Administração estima que os estragos podem chegar a R$ 95 mil. Os recursos utilizados para isso são dos orçamentos dos próprios câmpus. No entanto, um valor maior será solicitado à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do MEC - cerca de R$ 880 mil - para obras que foram agravadas em função do ciclone.