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Direx promove capacitação sobre fazer extensão em tempos de pandemia

INSTITUCIONAL Data de Publicação: 11 set 2020 12:32 Data de Atualização: 15 set 2020 11:21

Capacitar os coordenadores de Extensão, servidores e discentes sobre os conceitos de extensão, incluindo o atendimento às resoluções do IFSC e preparando as equipes tanto para a curricularização da extensão quanto para os próximos editais é o objetivo da capacitação O fazer extensionista em tempos de pandemia. A oportunidade, na qual também serão compartilhadas experiências de extensão, será on-line, quarta-feira (16), no horário das 9 às 11h, e ministrada pela equipe da Diretoria de Extensão (Direx) da Pró-reitoria de Extensão e Relações Externas (Proex).

As vagas são limitadas em 250, de acordo com o máximo permitido pelo Google Meet. Para os servidores, as inscrições devem ser feitas via SIGRH (Capacitação - Inscrições - Realizar inscrições), e os estudantes através do link.

A Direx tem oferecido uma capacitação por mês aos coordenadores de extensão e, desde a edição passada está oportunizando a outros servidores e também alunos.

“Sentimos que pelo contexto de adaptação para atividades não presenciais servidores que não vinham submetendo atividades de extensão, agora tem submetido, necessitando de um suporte em relação aos conceitos de extensão e a realização de atividades de extensão de modo não presencial”, destaca a diretora de extensão, Letícia Cunico.

Segundo ela, os proponentes de atividades de extensão no IFSC têm buscado adaptar as ações ao contexto de pandemia. “Mediante a Nota Técnica Nº 01/2020 foi realizado um levantamento das atividades possíveis para o momento, mantendo-se a participação da tríade extensionista, formada por servidores, discentes e comunidade externa, e o atendimento às diretrizes de extensão. A capacitação busca despertar novas propostas de extensão, por meio do compartilhamento de experiências de atividades de extensão que vem sendo realizadas nos câmpus para uma troca construtiva entre os participantes da oficina. Ademais, trabalhar a extensão nesse momento proporciona, dentro do possível, mantermos o vínculo da tríade extensionista”, ressalta Letícia.

Importância

Para o professor e coordenador de Extensão do Câmpus Urupema, Geovani Raulino, o cenário de isolamento social, com a suspensão das atividades presenciais do IFSC, gerou alguns efeitos no desenvolvimento da extensão no Câmpus Urupema, e diante dessa situação, adaptações no desenvolvimento das propostas foram necessárias. “Tendo em vista a condição em que nos encontramos, novas propostas de extensão já estão sendo pensadas com a previsão de atividades não-presenciais. Não estávamos preparados para executar propostas nesse cenário atual. Diante disso, as capacitações e orientações da Diretoria de Extensão, se fazem importantes, pois nos ajudam a compreender como a extensão deve ser desenvolvida em ANPs, mantendo os pilares da extensão na instituição. Sem dúvidas, é um período de muita aprendizagem, mas o compromisso com a extensão deve ser mantido e, com certeza, ao final desse período, a extensão no câmpus Urupema estará mais fortalecida”, coloca Raulino.

Ele cita a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) no câmpus que será realizada de forma totalmente virtual, assim como, a disciplina curricularizada de extensão, do curso superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia, que será desenvolvida, durante esse período, de forma remota. “Um exemplo de ação, que está sendo executada através de atividades não-presenciais, é o projeto intitulado ‘Telas abertas do IFSC Câmpus Urupema - um canal de comunicação com o mundo’, que elabora vídeos e áudios com informações sobre a Covid-19 e orientações para o enfrentamento e combate ao novo coronavírus. A interação entre o câmpus e a comunidade, nesse caso, é realizada através do mundo digital”, menciona o docente.

Para os discentes, a extensão oportuniza experiência de vida. “O projeto de extensão não só me garantiu mais oportunidades como também uma experiência que eu vou levar pra vida. Aprendi muita coisa graças a ele, e tenho certeza de que me ajudou a conquistar muito do que eu conquistei até hoje, além de que me possibilitou fazer aquilo que eu gosto mesmo dentro do ambiente escolar: tocar música. Acredito que é preciso mais iniciativas como a do ifsc em promover a cultura dentro das instituições de ensino, isso não apenas agregou muito pra mim e pra minha carreira, mas me ajudou a realizar um sonho”, conta a estudante do Ensino Médio Técnico em Informática, Laura Tereza Tomasini Schneider, integrante do projeto da banda Dórémifsc do Intervalo Cultural do Câmpus Chapecó.

Também estudante extensionista do mesmo Câmpus Chapecó, Amanda Thainara Farezin diz que  os projetos de extensão permitem ao aluno não só a experiência acadêmica, mas de vida. “Eles são muito importantes: porque de alguma forma você representa o Câmpus e leva a imagem dela para as pessoas. Poder mostrar que aquela instituição incentiva a cultura, como no meu caso, que somos uma banda. E também porque você aprende muito dentro e fora do projeto. Eles fazem você querer aprender mais”, conclui ela, aluna do Ensino Médio Integrado em Informática, e que atualmente faz parte do Música Ao Vivo (MAV) e que no ano passado integrou o Intervalo Cultural. 

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