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Câmara fria para conservar vacinas da Pfizer é desenvolvida no Câmpus São José

INOVAÇÃO Data de Publicação: 08 jul 2021 12:02 Data de Atualização: 29 jul 2021 16:25

O armazenamento e conservação de vacinas contra covid-19 da empresa norte-americana Pfizer, que exige baixas temperaturas, pode ser viabilizado em São José por meio de uma câmara fria desenvolvida no Câmpus São José do IFSC. O equipamento foi construído por professores e técnicos de laboratório das áreas de Refrigeração e Climatização e de Telecomunicações, com materiais da instituição e sensores cedidos por uma empresa de Florianópolis.

A demanda pela câmara veio da Diretoria de Imunizações da Prefeitura de São José, para armazenar principalmente as segundas doses da vacina da Pfizer, que devem ser aplicadas três meses após a primeira. Os imunizantes devem ser armazenados a baixas temperaturas, e o equipamento está configurado para operar entre -25ºC e -26ºC, tendo chegado, nos testes, a até -30ºC em condições de estabilidade.

O protótipo foi construído com equipamentos do Laboratório de Refrigeração do Câmpus São José. A empresa SensorWeb, parceira no projeto, doou sensores e disponibilizou um sistema online para monitoramento remoto do equipamento, com disparo de alarme caso a temperatura dele suba. “Isso deu agilidade ao nosso projeto”, comenta o diretor-geral e professor do câmpus, Tiago Semprebom, que integra a equipe responsável pelo projeto junto com os também professores Arliones Stevert Hoeller Júnior, Jorge Luiz Pereira e Rogério Vilain, além dos técnicos de laboratório Carlos Eduardo Gonçalves e Ronaldo Lindauro de Souza.

O equipamento vai, depois de concluídos os testes, ser repassado à prefeitura de São José, em data ainda a ser definida.
 

INOVAÇÃO CÂMPUS SÃO JOSÉ

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