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Conheça as fases da Política de Segurança Sanitária do IFSC
Cada fase tem características, restrições e pré-requisitos específicos
A Política de Segurança Sanitária do IFSC prevê o retorno das atividades presenciais de forma gradual, por fases.
Veja aqui como é feito o acionamento de fases
É importante ressaltar que o processo de autorização de fases pode não ser feito apenas em ordem crescente, ou seja, a partir do acionamento de uma fase, iremos acionar sempre as fases seguintes, com liberação de mais atividades presenciais. Conforme a avaliação da situação sanitária em cada momento, é possível que seja necessário o retorno das fases, com diminuição de atividades presenciais, em algum momento.
Veja aqui a situação das atividades em cada câmpus do IFSC
O retorno presencial deve ser organizado sempre levando-se em conta, primeiro, aqueles que voluntariamente se propuserem a comparecer ao seu local de trabalho; depois, a volta daqueles que não dependam de transporte público para se locomover; e, por fim, aqueles que apresentem condições de saúde não previstas em lei como fator de risco, mas que apresentam maior risco de contágio se expostos ao vírus.
A Política de Segurança Sanitária prevê a existência de 5 fases. Abaixo detalhamos as os pré-requisitos para acionamento e as atividades presenciais permitidas em cada uma delas.
Fase 1
Período de suspensão parcial de atividades administrativas presenciais e de suspensão total de atividades acadêmicas presenciais
Pré-requisitos para acionamento da Fase 1
- Aprovação da PSS pelo Consup e dos Planos de Contingência nos colegiados de câmpus, nos quais deve constar o levantamento das atividades que serão retomadas, horários de funcionamento dos diversos setores e escalas de trabalho;
- Verificação da disponibilidade de equipamentos de proteção biossanitária e itens de prevenção à Covid-19;
- Verificação do cumprimento por parte do câmpus de todas as medidas constantes na PSS e Plano de Contingência local;
- Verificação das condições de acesso às unidades por transporte público.
Atividades presenciais permitidas
Possibilidade de atividades presenciais de estudantes formandos de cursos superiores e de pós-graduação, bem como de seus professores, para a realização de experimentos indispensáveis para a conclusão de TCCs ou cumprimento de prazos de projetos de pesquisa caso haja garantia de obediência a todas as normas de segurança e protocolos biossanitários contidos na Política e no plano de contingência da unidade (câmpus ou Reitoria).
Fase 2
Período de retorno parcial às atividades administrativas e acadêmicas - até 30% da comunidade acadêmica
Pré-requisitos para acionamento da Fase 2
- Verificação de Risco Potencial Grave por pelo menos 14 dias consecutivos na região de saúde em que se encontra o câmpus (com base no mapa de risco divulgado pelo Governo de Santa Catarina) OU conclusão do cronograma vacinal dos profissionais da educação em Santa Catarina;
- Aprovação do Plano de Contingência Local (ou semelhante) pelo município em que o câmpus está situado, exceto se não exigida pelo comitê municipal;
- Disponibilidade de capacitação da comunidade acadêmica para cumprimento dos protocolos de biossegurança;
- Mapeamento de espaços a serem utilizados, de horários e fluxos de atividade para acionamento da Fase 2;
- Análise de relatório de acompanhamento de implantação da Fase 1 elaborado pelas Comissões Locais de Contingência, a partir de orientações do Comitê Técnico-Científico (CTC);
- Ateste da capacidade dos câmpus de cumprimento das boas práticas de biossegurança previstas na PSS/Planos de Contingência;
- Autorização do Consup para acionamento da Fase 2, a partir de relatório do Comitê Técnico-Científico.
Estudantes e servidores que compõem grupo de risco só poderão acessar as estruturas físicas do IFSC nesta etapa tendo completado o ciclo vacinal para Covid.
Atividades presenciais permitidas
- Prioridade de retorno: Estudantes formandos para aulas de laboratório e realização de experimentos para a conclusão de Projetos Integradores e TCC; aulas de laboratório com escalonamento de dias e horários para que se reduza o fluxo de circulação de pessoas nos câmpus e em cada laboratório em particular; estudantes de cursos EJA-EPT, conforme avaliação de sua pertinência e possibilidade pelo câmpus; estudantes em privação de liberdade que já completaram o ciclo vacinal, conforme avaliação de sua pertinência e possibilidade pelo câmpus;
- Disponibilização de laboratórios de informática a estudantes sem acesso às ANP;
- Retorno de atividades de pesquisa que não possam permanecer paradas tendo em vista o cumprimento de prazos constantes em edital ou sob risco de prejuízo irreparável ao seu andamento;
- Retorno de servidores que não constituam grupo de risco e atuem em setores essenciais à realização das atividades acadêmicas.
Fase 3
Período de retorno parcial às atividades administrativas e acadêmicas - até 50% da comunidade acadêmica
Pré-requisitos para acionamento da Fase 3
- Verificação de Risco Potencial Alto por pelo menos 21 dias consecutivos na região de saúde em que se encontra o câmpus (com base no mapa de risco divulgado pelo Governo de Santa Catarina) OU conclusão do cronograma vacinal dos profissionais da educação em Santa Catarina;
- Dimensionamento do número de servidores e setores que necessitam trabalhar presencialmente para acionamento da Fase;
- Mapeamento de espaços a serem utilizados, de horários e fluxos de atividades para acionamento da Fase 3;
- Análise dos relatórios de acompanhamento da implantação da Fase 2;
- Autorização do Consup para acionamento da Fase 3, a partir de relatório do Comitê Técnico-Científico.
Atividades presenciais permitidas
- Prioridade de retorno: Estudantes formandos para aulas de laboratório e realização de experimentos para a conclusão de Projetos Integradores e TCC; retorno integral de aulas de laboratório com escalonamento de dias e horários; estudantes de cursos EJA-EPT; outros grupos de estudantes considerados prioritários pelo câmpus;
- Disponibilização de laboratórios de informática a estudantes sem acesso às ANP.
Fase 4
Período de retorno parcial às atividades administrativas e acadêmicas - até 80% da comunidade acadêmica
Pré-requisitos para acionamento da Fase 4
- Verificação, na região de saúde em que se encontra o câmpus, de Risco Potencial moderado por pelo menos 21 dias consecutivos (com base no mapa de risco divulgado pelo Governo de Santa Catarina) ou vacinação de 50% da população considerada apta na região de saúde onde se encontra o câmpus;
- Dimensionamento do número de servidores e dos setores que necessitam trabalhar presencialmente para acionamento da Fase 4;
- Mapeamento de espaços a serem utilizados, de horários e fluxos de atividades para acionamento da Fase 4;
- Análise de relatório de acompanhamento de implantação da Fase 3 elaborado pelas Comissões Locais de Contingência, a partir de orientações do Comitê Técnico-Científico (CTC);
- Autorização do Consup para acionamento da Fase 4, a partir de parecer do CTC.
Atividades presenciais permitidas
- Prioridade de retorno: Estudantes formandos para aulas de laboratório e realização de experimentos para a conclusão de Projetos Integradores e TCC; retorno integral de aulas de laboratório com escalonamento de dias e horários; estudantes de cursos EJA-EPT; outros grupos de estudantes considerados prioritários pelo câmpus;
- Disponibilização de laboratórios de informática a estudantes sem acesso às ANP;
- Retorno do atendimento ao público externo.
Importante: Os estudantes podem permanecer em regime remoto até 31 de dezembro de 2021, sem necessidade de justificativa específica. A partir de 17/1/2022, a permanência dos estudantes em regime remoto poderá ocorrer de acordo com o que for deliberado no Colegiado de cada Câmpus.
Fase 5
Retorno integral
Pré-requisitos para acionamento da Fase 5
- Superação da situação de emergência sanitária no estado de Santa Catarina OU conclusão do cronograma vacinal previsto no Plano Nacional de Imunização (PNI);
- Dimensionamento do número de servidores e dos setores que necessitam trabalhar presencialmente para acionamento da Fase 5;
- Mapeamento de espaços a serem utilizados, de horários e fluxos de atividade para acionamento da Fase 5;
- Análise de relatório de acompanhamento de implantação da Fase 4 elaborado pelas Comissões Locais de Contingência, a partir de orientações do Comitê Técnico-Científico;
- Autorização do Consup para acionamento da Fase 5, a partir de parecer do CTC.
Atividades presenciais permitidas
Retorno às atividades regulares.