Estudante realiza pesquisa em IOT na Finlândia através do Propicie

INTERNACIONAL Data de Publicação: 12 abr 2023 09:31 Data de Atualização: 12 abr 2023 09:45

“Sempre quis fazer intercâmbio, mas era um sonho mais distante. Quando entrei no IFSC vi que as oportunidades eram enormes e fiquei animada para tentar”. A afirmação é da estudante de Engenharia Elétrica do Câmpus Florianópolis, Maria Helena Demétrio de Sousa, que embarcou dia 8 de março para Finlândia, onde desenvolve um projeto de pesquisa na área de Internet of Things (Internet das coisas – IOT), na Häme University of Appllied Science (HAMK), através do Programa Propicie 19, que está com inscrições abertas para a próxima edição até 20 de abril.

Segundo ela, sua expectativa é aprender e aproveitar ao máximo as oportunidades que surgirem durante o intercâmbio. “Isso significa conhecer e me relacionar com estudantes de diferentes lugares, poder viajar e conhecer novos horizontes, ter experiências diferentes do que estou acostumada, desenvolver habilidades interpessoais e de comunicação trabalhando com pessoas do mundo inteiro em um mesmo projeto, e aprimorar minhas habilidades técnicas em programação e eletrônica, que foram as razões pelas quais escolhi esta vaga”, destaca Maria Helena, que completa: “no âmbito profissional, além de construir uma rede internacional de contatos, acredito que o intercâmbio oferece uma oportunidade de ampliar os horizontes, crescer pessoalmente e profissionalmente, se tornar mais adaptável, flexível e aberto a novas ideias e perspectivas”.

A estudante acredita que essa experiência está sendo muito enriquecedora em todas as áreas de sua vida. “Dois pontos que são destaque para mim e que eu consegui conquistar até o momento são realização de dois sonhos: ver e conviver com a neve pela primeira vez, e também tive a chance de assistir à aurora boreal”, conta a futura bacharel em Engenharia Elétrica.

Maria Helena, que fica na Finlândia por 3 meses, relata que com a possibilidade de intercâmbio, verificou suas condições financeiras e voltou com as aulas particulares de inglês. “Em relação ao edital, revisei os requisitos e áreas mencionadas em cada projeto de pesquisa, destaquei aqueles que me interessavam e que combinavam com meu perfil, verifiquei os países de oferta, conversei com um aluno que no momento estava no mesmo país de destino meu, e resolvi fazer a inscrição. O processo foi tranquilo e bem estruturado. Passamos pela inscrição, validação de inscrição, sorteio e uma entrevista em inglês”, explica ela.

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