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Primeiros intercambistas do Câmpus Florianópolis embarcam para a Europa

ENSINO Data de Publicação: 25 set 2018 15:00 Data de Atualização: 25 set 2018 14:51

Os três intercambistas contemplados no primeiro edital de intercâmbio estudantil exclusivo do Câmpus Florianópolis já embarcaram para a Europa. Paula Zenni Lodetti, Rodrigo Luiz Costa (à direita) e Arturo Araújo Manzoli (no centro, ao lado do assessor Maurício Gariba Júnior) passarão quatro meses em seus destinos, com uma ajuda de custo de R$ 10 mil.

O edital de Intercâmbio Estudantil foi o primeiro realizado no Câmpus Florianópolis. A intenção da Assessoria de Relações Externas é reeditá-lo no ano de 2019, com três vagas, como ocorreu neste ano. “O edital faz parte da Política de Internacionalização, que visa a integração e troca de experiências nas áreas científica, tecnológica e cultural entre os estudantes contemplados dos cursos de graduação do câmpus e as instituições parceiras”, explica o assessor Maurício Gariba Júnior.

Paula é estudante da sexta fase de Engenharia Elétrica e fará o intercâmbio no Instituto Politécnico do Porto (IPP) em Portugal, com o projeto Especificação e Desenvolvimento de Laboratório Remoto para Ensino do Transdutor denominado LVDT (Linear Variable Differential Transformers). Arturo é da sétima de Engenharia Mecatrônica. Ele irá para Häme University of Applied Sciences, na Finlândia, com o projeto Projetos em Engenharia Mecânica.

Rodrigo Costa, da sétima fase de Engenharia Eletrônica, fará seu intercâmbio no Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), em Portugal, com o projeto Flexibilidade nos Sistemas de Energia Elétrica – estimação de diagramas de carga. Para ele, o diferencial no edital do câmpus é que a seleção não levou em consideração apenas as notas. “Fiquei sabendo do edital por uma publicação no site do câmpus e me interessei, principalmente, por levar em conta os projetos de pesquisa, extensão e de representatividade estudantil que o estudante já realizou no IFSC, diferentemente de outros editais que utilizam apenas a média aritmética ou ponderada das notas obtidas nas atividades curriculares”, explica. Outra coisa que motivou Rodrigo foi a oportunidade de conhecer alunos de outros países. “Muitas vezes estas instituições recebem mais de 100 estudantes em mobilidade acadêmica por semestre, portanto, há uma grande chance de trabalhar com uma equipe de estudantes de outros países”.

Será a primeira experiência de Rodrigo no Exterior. “É uma grande oportunidade, e espero que com este intercâmbio, eu contribua para minha formação acadêmica, utilizando tudo que eu aprendi nestes sete anos que estou no IFSC, desde o curso técnico até a graduação”, conta. 

Para ele, é essencial que editais desse tipo sejam disponibilizados aos estudantes do câmpus. “Além dos resultados positivos demonstrados pelos alunos do IFSC que retornam de intercâmbios, a procura por estas oportunidades é grande entre os estudantes que pretendem escolher um curso superior. Por estes motivos, creio que estes projetos contribuem para a instituição e ampliam a visibilidade do IFSC”.

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