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Comitê de Educação em Direitos Humanos publica manifesto contra projetos que ameaçam a formação cidadã

EXTENSÃO Data de Publicação: 14 dez 2017 22:00 Data de Atualização: 06 fev 2018 15:40


O comitê gestor do Pacto de Educação em Direitos Humanos do IFSC realizou na terça-feira (12) a última reunião do ano. A pauta incluiu os informes sobre o encontro nacional das Instituições de Ensino Superior (IES) que aderiram ao pacto, o planejamento das ações a serem executadas em 2018 e a aprovação de manifesto posicionando repúdio institucional aos projetos de lei que tramitam nas casas legislativas estaduais e municipais defendendo o fim das discussões sobre importantes temas que integram a formação cidadã.

Clique aqui para acessar o manifesto.

O IFSC passou a integrar a rede em agosto deste ano e desde então instaurou esse comitê para elaboração de plano de trabalho e execução das atividades previstas no documento que está separado em cinco eixos: gestão, convivência, ensino, pesquisa e extensão.

Para o professor Flávio Pereira, representante do Câmpus Canoinhas, a reunião do comitê gestor foi produtiva. “Importante para conhecer os colegas pessoalmente”, disse. O plano de trabalho do IFSC no contexto deste pacto prevê ações de enfrentamento às diversas formas de violação de direitos humanos. A reunião deliberou como agendas prioritárias a elaboração da política de direitos humanos do IFSC e a criação de um canal de comunicação para acolhimento e gestão de denúncias voltadas à temática.

Conforme o coordenador do comitê gestor do Pacto no IFSC, André Dala Possa, o cronograma foi separado em trimestres para informar e formar a comunidade. “Apresentamos o documento no Cepe e no Codir, quando definimos pela inclusão de estudantes no comitê. Esta é uma instância aberta a interessados e em breve cada câmpus irá estruturar sua comissão, núcleo ou grupo de trabalho. Projetamos uma campanha de comunicação que deve iniciar nos próximos meses para integrar mais as temáticas, desfazer preconceitos e fortalecer espaços de debate permanente”, contou.

Em caso de ocorrências

Atualmente o IFSC recebe denúncias em seu canal de ouvidoria. Mas, na avaliação do Comitê, faz-se necessária a criação de um canal específico para acolhimento e tratativas de denúncias de violação de direitos humanos, o que se articularia com as comissões locais. “Essa deve ser nossa ação mais estratégica para 2018”, avaliou Giselli Dandolini Bonassa, assistente social do IFSC.

Clique aqui e veja a notícia do encontro no portal Educação e Direitos Humanos.

Clique aqui para entrar em contato com a Ouvidoria do IFSC.

Coordenadoria de Jornalismo do IFSC

 

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