Grupos de Pesquisa
Grupos de Pesquisa
Conheça as atividades de pesquisa do Câmpus Gaspar
- Administração, Empreendedorismo e Sustentabilidade – Líder: Vanessa Edy Dagnoni Mondini
- ETNA – Educação e Tecnologia em Ciências Naturais – Líder: Marcio Watanabe
- Grupo de Pesquisa em Pesquisa e Práticas Pedagógicas – Líder: Ana Paula K. Da Silveira
- Grupo de Pesquisa em Tecnologias da Informação e Comunicação – Líder: Andrei de Souza Inácio
- MESPE – Metodologia de Ensino, Saberes e Práticas Educativas – Líder: Giane Carmem Alves de Carvalho
- Núcleo de Pesquisa em Moda e Tecnologia – Líder: Andressa Schneider Alves
- Pesca e Aquicultura com enfoque agroecológico no Médio Vale do Itajaí – Líder: Graciane Regina Pereira
- Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica do Médio Vale do Itajaí – NEAVI – Líder: Hendrie Ferreira Nunes
- Grupo de Pesquisa em Bioinformática e Biologia Computacional - BioIFSC - Líder: Renato Simões Moreira
Núcleos de atividades
Neabi – Núcleo de estudos Afro-brasileiros e Indígenas
O núcleo foi criado formalmente pela Resolução 04/2015 CCG em 29 de abril de 2015. Sua finalidade é a produção e disseminação do conhecimento por meio do ensino, pesquisa e extensão no desenvolvimento de políticas de diversidade étnico-racial, promoção de igualdade e valorização das populações de origem africana e indígena, com base nas leis 10639/2003 e 11.645/2008, que estabelecem as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Elas Digitais
Desenvolvido no IFSC Câmpus Gaspar, o projeto tem por objetivo popularizar as contribuições científicas feitas por mulheres ao longo da história e fortalecer a participação da mulher na construção da ciência. Para isso, propõe a criação de jogos com essa temática de forma a estimular a participação delas na tecnologia. A missão do projeto Elas Digitais é empoderar meninas e mulheres para que atuem em todas as áreas do conhecimento, com ênfase nas STEAM. Assim, o projeto colabora para os Objetivos do Milênio 4 (Educação de Qualidade), 5 (Igualdade de Gênero) e 10 (Redução das Desigualdades) propostos pela ONU.
O projeto faz parte do Programa Meninas Digitais, que faz parte da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), e tem como objetivo divulgar a área de Computação e suas tecnologias para despertar o interesse de meninas estudantes do ensino médio (nas suas diversas modalidades) e dos anos finais do ensino fundamental, para que estas conheçam melhor a área e sintam-se motivadas em seguir uma carreira em Computação.
Responsáveis pelo projeto:
Profª Caroline Reis Vieira Santos - caroline.reis@ifsc.edu.br
Profª Daniela Sbizera Justo - daniela.sbizera@ifsc.edu.br
Prof. Maykon Chagas de Souza - maykon.chagas@ifsc.edu.br
GFIG – Grupo de Foguetes do Câmpus Gaspar
Conteúdo em construção.NUPA – Núcleo de Pesquisa Aplicada à Pesca e Aquicultura de Gaspar
O Núcleo tem como princípios a inclusão social, a sustentabilidade ambiental, a segurança e soberania alimentar, a equidade e ética, e o reconhecimento e fortalecimento das culturas das comunidades tradicionais. Em Gaspar o NUPA busca-se estimular a atividade em bases agroecológicas, através de atividades de capacitação, pesquisa e de extensão.
O BioIFSC - Grupo de Pesquisa em Bioinformática e Biologia Computacional do IFSC Gaspar foi estabelecido em 2023 com o propósito de realizar atividades de pesquisa, ensino e extensão que contribuam com avanços em diversos setores da saúde e biologia geral através do uso da Biologia Computacional. As principais linhas de atuação do BioIFSC englobam a biologia estrutural, visando entender a organização tridimensional das moléculas biológicas; a programação de pipelines e desenvolvimento de softwares especializados para bioinformática, a fim de otimizar o processamento e análise de grandes volumes de dados biológicos; o campo da genômica, envolvendo estudos abrangentes do material genético de organismos; a proteômica, que busca investigar a expressão e a função das proteínas; a imunoinformática, voltada para a compreensão do sistema imunológico com abordagens computacionais; e, por fim, a formação de profissionais especializados em bioinformática, com o intuito de capacitar indivíduos aptos a enfrentar os desafios nesse campo interdisciplinar.