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Executivo da Renault vem ao Câmpus Florianópolis para palestrar e buscar de parcerias

ENSINO Data de Publicação: 12 abr 2019 14:00 Data de Atualização: 12 abr 2019 13:55

O gerente de Engenharia da Renault, Andrei Kuhnen da Silva, esteve na última terça (9), no Câmpus Florianópolis, para fazer uma palestra sobre Open Inovation. Além disso, a montadora francesa está procurando parceiros para projetos de pesquisa.

“Buscamos parceiros para desenvolver projetos que nos ajudem a resolver problemas que talvez a gente nem conheça. A partir do momento que você vê que tipo de projetos, que tipo de tecnologias que tipo de desenvolvimentos estão sendo feitos aqui, pode ser que a gente encontre soluções. Buscamos esses contatos com a real intenção de fechar parcerias”, explica Silva.

Em sua palestra, o engenheiro mecânico, natural de Florianópolis e formado na UFSC, destacou bastante as qualidades necessárias à construção de uma carreira de sucesso – em qualquer área. “Quando a gente assina o contrato, estão lá previstos os objetivos e metas esperados do nosso cargo, da nossa atuação. Para crescer, a gente precisa de um algo a mais. Mostrar seu valor, ir além. Cumprir as metas é importante, mas é preciso trazer mais valor, inovar dentro da empresa. É o que chamamos de intraempreendedorismo”.

Silva também falou sobre o novo cenário mundial, onde tudo muda muito rápido e, dentro da área dele, o principal assunto foi a nova mobilidade. “Precisamos descobrir como vai ser essa ruptura, porque ela vai vir”, afirmou. De acordo com as projeções da Renault, os carros desse novo cenário serão elétricos, conectados e autônomos. “E precisamos ressaltar aqui que quando falamos nesses carros, lembramos que são carros para todos. Nosso trabalho é tornar esses carros acessíveis para todos”.

Segundo o gerente geral de Engenharia, hoje um carro elétrico não é uma escolha feita por necessidade do cliente. Em temos gerais, ele entrega o mesmo serviço que um carro comum. Essa decisão é tomada com base em algo maior: a proteção do meio ambiente. As pesquisas indicam que, para segurar os impactos ambientais, o mundo deverá ter 600 milhões de carros elétricos até 2040. “Precisamos ter uma economia de escala (maior número de consumidores) para que o custo de um carro elétrico diminua. Hoje, a meta da Renault é trabalhar em carros com autonomia de 600km e reduzir os custos do powertrain (componentes do motor) em 20% e da bateria em 30%. Estamos muito perto disso”, afirma Silva.

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