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Alunos do Câmpus Criciúma conquistam oito medalhas na 24ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA)

EVENTOS Data de Publicação: 19 ago 2021 16:07 Data de Atualização: 19 ago 2021 17:15

Os alunos do Câmpus Criciúma conquistaram seis medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze na 24ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA). Além das medalhas, foram garantidas oito vagas nas seletivas para as Olimpíadas Internacionais de Astronomia de 2022, que acontecerão de forma on-line nos dias 19 de setembro, 17 de outubro e 4 de dezembro.

Os estudantes que ocuparão essas vagas são: Alexandre Gonçalves Coral (bronze), Cristiane Della Colonetti (prata), Davi Serafim Dos Santos (ouro), Felipe Elton Pazini Savi (ouro), Kamylo Serafim Porto (ouro), Kauan Mariani Ferreira (ouro), Maurício Magagnin Réus (ouro) e Rafaela Fernandes Savaris (ouro).

Kamylo Serafim Porto, medalha de ouro, conta que sempre gostou muito de astronomia: “No meu primeiro ano do ensino médio, eu conheci a Oba (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) e me inscrevi para participar, nela eu não consegui ganhar medalha. Ano passado eu acabei passando a data de inscrição e não pude participar. Já nesse ano, eu me inscrevi com o objetivo de ser um medalhista. Eu revisei todo o conhecimento que eu já tinha, assisti mais algumas aulas sobre aqueles que eu não conhecia e discuti com colegas e familiares sobre a astronomia em geral. Quando eu fiz a prova eu tive a leve impressão que poderia ter ido bem, mas quando eu recebi a nota e em seguida a notícia de que eu havia conquistado a medalha de ouro eu fiquei surpreso e muito feliz, pois, embora eu tenha estudado muito, eu não imaginava que poderia ganhar logo o ouro. Me sinto muito contente e aliviado, pois nas duas oportunidades anteriores eu acabei não tendo o objetivo esperado, mas valeu a pena todo o esforço. Aproveito a oportunidade para agradecer ao meu colega Felipe Elton que tirou muitas das minhas dúvidas e aos meus professores de física Paulo Montedo e Orlando Gonnelli”, conta.

Na seletiva, as duzentas melhores médias poderão compor as equipes brasileiras que participarão da XV Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA) e da XIV Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), no ano que vem. A preparação envolve estudar assuntos específicos de cada olimpíada.O professor de física do Câmpus Criciúma, Orlando Gonnelli Netto, explica que geralmente os alunos que competem utilizam seu tempo livre para estudar e o professor atua como orientador de estudos e organizador do evento.

Orlando menciona dois aspectos importantes em participar desse tipo de evento: “primeiro a necessidade dos jovens de buscar atividades mais desafiadoras que a sala de aula convencional, suprindo uma ânsia por conteúdos fascinantes e que são negligenciados por alguns professores. Segundo por ser uma política pública barata, que consegue alcançar as classes mais baixas e atinge milhões de estudantes. Seus efeitos são de longo prazo na vida do indivíduo e da sociedade. Portanto, o IFSC deve estar envolvido. O Câmpus Criciúma tem oito alunos participando das seletivas para olimpíadas internacionais de astronomia, número que cresce todo ano”.

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