CÂMPUS JOINVILLE Data de Publicação: 02 jul 2014 21:00 Data de Atualização: 06 fev 2018 14:42
Mais um passo foi dado para a instalação do Câmpus Avançado do IFSC na antiga escola estadual Conselheiro Mafra e no Centro de Educação Infantil Padre Carlos, no Centro de Joinville. O IFSC e o Governo do Estado assinaram o Termo de Permissão de Uso (número 067/2014), que autoriza o Instituto a utilizar o local para o desenvolvimento de atividades pedagógicas.
O termo foi assinado pela reitora Maria Clara Kaschny Schneider dia 27 de junho. A entrega das chaves ao IFSC aconteceu dia 2 de julho, após reunião do diretor do Câmpus Joinville, Maurício Taques, do diretor de ensino Valter Vander de Oliveira, e da diretora de Administração, Deborah Ribas, com a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional de Joinville, Simone Schramm.
Segundo o diretor do Câmpus Joinville, Maurício Taques, a permissão ainda não significa a posse definitiva dos imóveis, mas já permite ao IFSC manter serviço de vigilância e melhorar a segurança e limpeza no local, evitando assim depredação do patrimônio público. Após essas providências, serão iniciados os projetos de recuperação das construções, que incluem o prédio antigo da escola Conselheiro Mafra e os anexos mais recentes, entre eles o auditório e um ginásio de esportes, e a antiga CEI Padre Carlos.
A intenção é criar um Câmpus Avançado do IFSC, no centro da cidade, com cursos técnicos, superiores e de qualificação profissional. A primeira etapa, prevista para iniciar em 2015, terá cursos nas áreas de Gestão e Negócios e Informática, com um total aproximado de 500 alunos. “O projeto do novo Câmpus já está sendo encaminhado para o Ministério da Educação, para que possamos obter os recursos necessários. Será uma obra importante, pois vamos levar o IFSC para mais perto da população”, salienta Maurício Taques.
A E.E.B. Conselheiro Mafra é apontada como a escola estadual mais antiga de Joinville, inaugurada em 15 de novembro de 1911. O primeiro prédio da escola foi desativado em 2012. Por ser tombado pelo patrimônio histórico, sua restauração exige contratação de serviço especializado. A parte mais nova, incluindo o ginásio de esportes, foi desativada no início de 2014, após interdição da Vigilância Sanitária.